quinta-feira, 29 de março de 2012

John

É... Vamos nos perder na imensidão de vertentes que nossas mentes possam sonhar em nos proporcionar. Existe o abismo do lado de lá, vamos nos dar as mãos e joguemos uma pedra antes, nada de medo, apenas a sensação, ainda vivos, do que nos aguarda. Joguemos-nos e ao cair riremos. Sim! Riremos da infinita vida do lado de lá.
Calmamente como se não houvesse o chão vamos descendo e cantando uma canção. O futuro nos pertence e quem entende? Ninguém. Nada é visível, tudo se sente sem qualquer entendimento. E sorrindo, não nos cansamos de em nossas nuances nos perdermos e nos acharmos, como se o hoje fosse o último e o interminável intervalo de melhor nos conhecemos. É, vamos nos perdendo nas vertentes e nos achando nos olhares.

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